quarta-feira, 20 de junho de 2012

"É mais pacífico aprender a lidar com a raiva do que renegá-la."
Quando um fruto está em fase de crescimento, ele tem que permanecer grudado à árvore para receber todos os nutrientes necessários ao seu bom desenvolvimento. Mas, quando amadurece, ele se desprende e fica pronto para o consumo. O mesmo acontece com o ser humano: se ele tem muito apego às coisas ou às pessoas, ele se parece com um fruto verde. Ele tem um desejo profundo de continuar preso a falsos suportes como forma de segurança para o seu equilíbrio emocional. Só que esse apego exagerado gera dependência! Portanto, o desapego é a chave para abrir a consciência positiva através da maturidade. Solte-se de sua árvore!

(Brahma Kumaris)
Sentimentos negativos interferem no prazer; esgotam-nos de toda energia. Já os sentimentos positivos produzem prazer; aumentam-nos a força e a motivação, além de permitir que experimentemos a sensação de realização, prosperidade e esperança.

Alguém que sabe identificar os próprios sentimentos aprende mais sobre si mesmo. Se aceita os próprios sentimentos, estabelece um contato consigo mesmo. Se é capaz de compartilhá-los, permite que os outros o toquem."

(Amy E. Dean)
Acomodar-se ao conhecido é seguro, mas não gera novas experiências. Para realizar os sonhos, é preciso correr pequenos e graduais riscos, como forma de ampliar sua competência. Essa “desacomodação” é que vai revelar o potencial adormecido dentro de cada pessoa!
(Aurora Moraes)

terça-feira, 12 de junho de 2012

Duas estradas divergiam em um bosque e eu segui pela menos usada. Isso fez toda a diferença. (Robert Frost)
''Evitar a felicidade com medo de que ela acabe, é o melhor meio de se tornar infeliz."
(Albert Einstein)

segunda-feira, 4 de junho de 2012


Quando nos dedicamos, com o coração, à busca do autoconhecimento, é inevitável que chegue um instante em que algumas mentiras que contávamos para nós mesmos passem a não funcionar mais. Os disfarces até então utilizados para fortalecer o nosso autoengano já não nos servem. Inábeis com a paisagem aos poucos revelada, às vezes ainda tentamos nos apegar a alguma coisa que possa encobrir a nossa lucidez, embaraçados que costumamos ser com as novidades, por mais libertadoras que sejam. É em vão. Impossível devolver a linha ao novelo depois que a consciência já teceu novos caminhos. Existem portas que se desmancham após serem atravessadas, como sonhos que se dissolvem ao acordarmos. Não há como retornar ao lugar onde a nossa vida dormia antes de cruzá-las. Da estreiteza à expansão. Da semente à flor. Do casulo às asas, ensinam as borboletas.

(Ana Jácomo)