“Não
podiam alterar os sentimentos do indivíduo: nem ele próprio o consegue,
mesmo que o deseje. Podiam desnudar, nos mínimos detalhes, tudo quanto
houvesse feito, dito ou pensado; mas o imo do coração, cujo
funcionamento é um mistério para o próprio indivíduo, continuava
inexpugnável.”
(George Orwell)
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